terça-feira, 17 de setembro de 2013

Perdido no meio do nunca.

Obs.: Eu não tinha celular, o celular ficou no hotel e eu não falava a língua do país.

Eu estava nos Estados Unidos, em um dos seus estados o Alaska. Eu vi que me perdi de meus amigos e estava muito frio.
Ai comecei a caminhar, encontrei alguns lobos, tentei treiná-los para puxarem trenós, só que sem trenó não dá para treinar lobos, aí eu vi alguns esquimós logo a minha frente, me comuniquei com eles por gestos, até que eles entenderam que eu queria um trenó eles me deram um de seus trenós velhos. Treinei os lobos, fui até a parte urbana do Alaska com o trenó, soltei os lobos e disse para eles voltarem porque não podíamos mais ficar juntos.
Quando cheguei no hotel meus amigos estavam preocupados comigo e eu disse a eles.
- Porque vocês não me avisaram que iam embora?
Eles me responderam que se esqueceram de mim. Aí eles me perguntaram como eu havia chegado ali.
 Contei toda a história para eles, e ficaram surpresos com o que havia acontecido comigo, daí fomos até o aeroporto para virmos ao Brasil.


Postado por João

Abandono na praça central

  Olhei ao redor em busca de alguma informação, ou do paradeiro de meus amigos, que estavam ao meu lado a poucos minutos, sem sucesso. Estavamos em uma praça admirando uma estátua de um homem astuto, forte e de respeito. Ele olhava alguma coisa no horizonte.
  Parei por um segundo e pensei: "Talvez isso não seja um esquecimento por parte de meus companheiros, mas sim um jogo!".Decidi seguir na direção daquele belo par de olhos.
  Horas e horas, junto com placas indicando distâncias assustadoras até cidades vizinhas, algumas vezes até à países próximos.Meu celular seria o mais adequado nesta situação, por estar equipado com um programa de localização via foguete - você só precisaria enviar um sms que um foguete viria socorre-lo. - mas não funciona a distância e muito menos próximo a uma carteira com dados de seu usúario, que também seria bem utilizada.
  De repente uma luz se acendeu ao fim de uma curva.Era uma placa eletrônica divulgando a melhor jaca no espeto da região, e pelo tamanho deveria ter sido a melhor do país em questão, mas não funcionava mais em seu perfeito estado.Já tinha sido uma benção ela ter dado a graça de piscar naquele instante, revelando assim o paradeiro de meus amigos fujões.
  Sem esperar a fome, que ganhou proporções monstruosas durante o dia longo e de muita caminhada, me joguei em corrida ao encontro daqueles amigos com se fossem a salvação da lavoura.

Postado por Gian.